O pavilhão 2 do Presídio Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, foi cenário de momentos de terror e destruição no início da manhã desta segunda-feira (3). Preso decapitado e cadáver destruído, colchões em chamas e confronto com agentes penitenciários chamaram atenção durante a rebelião. Confusão destruiu a estrutura do pavilhão e presos terão que ser relocados.
Cabeça do presidiário foi levada dentro de um balde
O diretor da unidade esclareceu que um buraco foi criado no muro do pavilhão e dessa forma alguns detentos tiveram acesso à parte externa. Ainda não se sabe quantos tentavam fugir já que a operação foi abortada.
O Batalhão de Choque da PM chegou a ser acionado, mas os 60 homens não chegaram a entrar no presídio, pois os agentes conseguiram controlar a situação. O delegado de Polícia Civil, Marcelo Alves de Lima, esteve presente ao local para dar início às investigações do homicídio sob responsabilidade da Delegacia de Nísia Floresta.
Magno Boaventura tinha vasta lista de antecedentes criminais
O detento Magno Boaventura, 33 anos, foi assassinado com características acentuadas de tortura e brutalidade. O crime se deu em meio à rebelião iniciada após tentativa de fuga frustrada por policiais militares, responsáveis pela guarda externa do presídio. Outros três apenados ficaram feridos durante a movimentação, mas foram atendidos e passam bem.
O Batalhão de Choque da PM chegou a ser acionado, mas foi o Grupo de Intervenção Penitenciária que conseguiu acalmar os ânimos e controlar a situação na unidade prisional.
De acordo com o diretor da unidade, Welligton Marques, tudo teve início quando Pms da guarita observaram fugitivos e dispararam contra eles. “A fuga foi frustrada e logo que retornaram ao pavilhão deram início à rebelião”. Colchões foram queimados, cadeados arrombados e celas depredadas.
Os 130 apenados do pavilhão conseguiram se livrar das grades e grupos rivais entraram em contato. Nesse momento, Magno Boaventura foi morto. Sua cabeça foi decapitada e o peito aberto com auxílio de facas artesanais. Os órgãos foram espalhados pelas celas e alguns deles colocados para queimar no incêndio dos colchões.
Antônio Fernandes de Oliveira, Valdicley Souza do Nascimento e Bruno Pereira Lobos foram os presos que ficaram levemente feridos e não correm risco de morte. O diretor Marques classificou o detento assassinado como “líder do lado mal do pavilhão”. “Ele possuía inimigos e tentava comandar um lado mal daquele espaço. Possivelmente, isso não foi visto com bons olhos”, afirmou.
No final da manhã, os agentes penitenciários conduziram os detentos a quadra de esportas e deram início a uma revista. Uma bomba de fabricação caseira, que poderia ser utilizada como granada, foi encontrada, além de diversos estiletes e facas artesanais.
O detento Magno Boaventura, 33 anos, foi assassinado com características acentuadas de tortura e brutalidade. O crime se deu em meio à rebelião iniciada após tentativa de fuga frustrada por policiais militares, responsáveis pela guarda externa do presídio. Outros três apenados ficaram feridos durante a movimentação, mas foram atendidos e passam bem.
O Batalhão de Choque da PM chegou a ser acionado, mas foi o Grupo de Intervenção Penitenciária que conseguiu acalmar os ânimos e controlar a situação na unidade prisional.
De acordo com o diretor da unidade, Welligton Marques, tudo teve início quando Pms da guarita observaram fugitivos e dispararam contra eles. “A fuga foi frustrada e logo que retornaram ao pavilhão deram início à rebelião”. Colchões foram queimados, cadeados arrombados e celas depredadas.
Os 130 apenados do pavilhão conseguiram se livrar das grades e grupos rivais entraram em contato. Nesse momento, Magno Boaventura foi morto. Sua cabeça foi decapitada e o peito aberto com auxílio de facas artesanais. Os órgãos foram espalhados pelas celas e alguns deles colocados para queimar no incêndio dos colchões.
Antônio Fernandes de Oliveira, Valdicley Souza do Nascimento e Bruno Pereira Lobos foram os presos que ficaram levemente feridos e não correm risco de morte. O diretor Marques classificou o detento assassinado como “líder do lado mal do pavilhão”. “Ele possuía inimigos e tentava comandar um lado mal daquele espaço. Possivelmente, isso não foi visto com bons olhos”, afirmou.
No final da manhã, os agentes penitenciários conduziram os detentos a quadra de esportas e deram início a uma revista. Uma bomba de fabricação caseira, que poderia ser utilizada como granada, foi encontrada, além de diversos estiletes e facas artesanais.
Cabeça do presidiário foi levada dentro de um balde
O diretor da unidade esclareceu que um buraco foi criado no muro do pavilhão e dessa forma alguns detentos tiveram acesso à parte externa. Ainda não se sabe quantos tentavam fugir já que a operação foi abortada.
O Batalhão de Choque da PM chegou a ser acionado, mas os 60 homens não chegaram a entrar no presídio, pois os agentes conseguiram controlar a situação. O delegado de Polícia Civil, Marcelo Alves de Lima, esteve presente ao local para dar início às investigações do homicídio sob responsabilidade da Delegacia de Nísia Floresta.
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