O Rio Grande do Norte está entre os 16 estados com o risco mais alto de epidemia de dengue em 2011, segundo anunciou, ontem à tarde, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Em setembro do ano passado, esse número era de dez estados e não incluía o RN, que até então figurava entre os nove estados com alto risco de epidemia da doença.
Pelo novo mapa de dengue do Ministério da Saúde, o RN aparece com quatro municípios, dentre os 24 listados em risco de surto – Ceará Mirim, com índice de infestação predial 11,7; São Miguel, 9,1; Mossoró, 4,6 e Caicó, 4,2.
Entre os 154 municípios brasileiros em situação de alerta, estão incluídas 14 capitais, entre as quais, Natal , com índice, segundo o cenário atual do mapa de risco municipal divulgado ontem pelo ministro Alexandre Padilha.
Pelo novo mapa de dengue do Ministério da Saúde, o RN aparece com quatro municípios, dentre os 24 listados em risco de surto – Ceará Mirim, com índice de infestação predial 11,7; São Miguel, 9,1; Mossoró, 4,6 e Caicó, 4,2.
Entre os 154 municípios brasileiros em situação de alerta, estão incluídas 14 capitais, entre as quais, Natal , com índice, segundo o cenário atual do mapa de risco municipal divulgado ontem pelo ministro Alexandre Padilha.
Todos os nove estados do Nordeste estão correndo risco muito alto de epidemia de dengue, depois vêm Acre, Amazonas e Pará, na região Norte; Mato Grosso e Tocantis, na região Centro-Oeste e Espírito Santo e Rio de Janeiro, na região Leste. Os estados com alto risco de dengue caíram de nove para cinco.
O ministro também determinou que o Ministério da Saúde faça o acompanhamento sistemático da implantação dos planos de contingência para enfrentar epidemias de dengue nos 16 Estados que atualmente apresentam maior risco. O monitoramento será feito em parceria com as Secretarias Estaduais de Saúde e vai integrar as ações de vigilância, assistência e mobilização em saúde.
O ministro também determinou que o Ministério da Saúde faça o acompanhamento sistemático da implantação dos planos de contingência para enfrentar epidemias de dengue nos 16 Estados que atualmente apresentam maior risco. O monitoramento será feito em parceria com as Secretarias Estaduais de Saúde e vai integrar as ações de vigilância, assistência e mobilização em saúde.
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