Treinador diz que motivação já é o fato de receber bem e trabalhar em grande clube
Tranquilidade e Muricy Ramalho nunca combinaram muito. O jeitão mal-humorado e o temperamento explosivo são públicos, notórios e já ganharam até status de folclore. Às vésperas do jogo que pode dar o título brasileiro ao Fluminense, domingo (5), contra o Guarani, o treinador, como de praxe, fugiu ao discurso dos tradicionalistas da bola e sequer cogitou pedir calma a seus jogadores.- Tranquilo? Eu não to tranquilo. Mas não mesmo. Já falei para os jogadores que quem tiver tranquilo pode ir para casa. Não é para estar calmo, não pode estar. A situação não permite isso. Todos estão tensos e esse é o normal. Eles têm de estar preparados, isso sim. E estão.
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